Posts Tagged ‘Medicina’

DEPOIS DE 27 ANOS, MÉDICOS REVISAM OS PRINCÍPIOS PARA DIAGNÓSTICO DO ALZHEIMER

20/04/2011

MÉDICOS NORTE-AMERICANOS ESPERAM AJUDAR OS CIENTISTAS, COM ESSES PARÂMETROS ATUALIZADOS, A DESCOBRIR NOVOS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO E NOVOS TRATAMENTOS PARA A DOENÇA

Época

“Pela primeira vez em 27 anos os critérios para se traçar o diagnóstico clínico do Alzheimer foram revisados, e novos parâmetros de pesquisa para a detecção da doença em seus estágios iniciais foram divulgados como forma de aprofundar o conhecimento da desordem. A revisão dos critérios foi feita pelo Instituto Nacional do Envelhecimento e pela Associação do Alzheimer, nos Estados Unidos, e foi publicada nesta terça-feira (19) no periódico Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association.

Os médicos norte-americanos esperam ajudar os cientistas, com esses novos parâmetros, a descobrir novos métodos de diagnóstico e novos tratamentos para a doença. A revisão do documento, que continha as linhas gerais do tratamento e diagnóstico do Alzheimer, marca uma importante mudança no estudo da desordem cerebral, uma vez que fazia quase três décadas que não se atualizava o material, mesmo com as mais modernas pesquisas já feitas na área de saúde.

Na prática, o que muda é que os médicos diagnosticavam o Alzheimer apenas após o surgimento dos primeiros sintomas de demência, sem levar em consideração sua evolução ao longo dos anos. Agora, a Associação do Alzheimer dividiu a doença em três etapas: um estágio pré-clínico, o estágio de sintomas mais amenos e, por fim, a demência…” (Leia e comente)

IMPOSIÇÃO DE UM DESEJO ÚNICO

11/11/2010

O QUE É A PEDOFILIA? DOENÇA? FALHA DE CARÁTER? CRIME? QUAL O PERFIL DO PEDÓFILO? COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO? É POSSÍVEL CURÁ-LA? O QUE A CIÊNCIA TEM A DIZER SOBRE ISSO? O ARTIGO DE CAPA DA CH 275 DISCUTE ESSE TEMA QUE
MOBILIZA CADA VEZ MAIS A SOCIEDADE.

Ciência Hoje – Fred Furtado

“Nas últimas décadas, a atração sexual patológica por crianças e pré-adolescentes ganhou nome e deixou de ser um assunto reservado das famílias para se tornar um problema social e político que afeta desde questões médicas até criminais.

Chamada pedofilia, um tipo de perversão sexual para a psicanálise e psiquiatria, essa doença passou a representar muito mais que uma condição médica e hoje é um termo que abrange várias manifestações de violência e polui a discussão sobre o tema pela forte carga emocional que o cerca.

A quarta edição do Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM IV-TR, na sigla em inglês), publicação da Associação Americana de Psiquiatria (APA), define a pedofilia como uma parafilia, um tipo de transtorno em que o prazer sexual não é obtido com a cópula, mas por meio de outra atividade ou objeto de desejo sexual…” (Leia e comente)

A ÉTICA DA VIDA E DA MORTE

02/05/2010

COMO MÉDICOS, PACIENTES E SEUS FAMILIARES ENFRENTAM OS EXCRUCIANTES DILEMAS LEVANTADOS PELA POSSIBILIDADE MÉDICA DE PROLONGAR OU ABREVIAR A AGONIA
DE PACIENTES TERMINAIS

Veja – Adriana Dias Lopes

“Não tenho mais vida, doutor. As dores estão insuportáveis. Eu quero ir embora… Por favor, me ajude…”

“O infectologista Artur Timerman pensou por três meses no pedido de seu paciente, um homem de 46 anos, em fase adiantada de aids. Vítima de um sarcoma de Kaposi, o câncer mais frequente entre os portadores do HIV, ele estava com o corpo tomado de úlceras e hematomas. Nem os analgésicos mais potentes eram capazes de aplacar o seu sofrimento. Ele vivia preso a uma cama e, a qualquer movimento, urrava de dor. Depois de muito conversar com o doente e seu irmão, o parente mais próximo, Timerman decidiu interná-lo em um hospital de São Paulo. Ele foi acomodado em um quarto arejado, num andar alto, com vista para a copa das árvores. No mesmo dia, na presença do médico e do irmão, uma enfermeira administrou-lhe um coquetel de sedativos e analgésicos. Em dez minutos, o paciente adormeceu – de mãos dadas com o infectologista. No aparelho de som portátil, levado por ele mesmo, tocava um quinteto de cordas de Felix Mendelssohn, sua música preferida. Em 24 horas, sua agonia chegou ao fim. Com trinta anos de profissão, Timerman chorou. “Não era um choro de ansiedade”, diz o médico. “Não tinha a menor dúvida do que estava fazendo: respeitei a…” (Leia e comente)

PÂNCREAS ARTIFICIAL É ESPERANÇA PARA QUEM SOFRE DE DIABETES

15/04/2010

APARELHO MANTÉM O NÍVEL DE GLICOSE NO SANGUE EQUILIBRADO. OS TESTES FORAM FEITOS NO CONTROLE DO DIABETES TIPO 1.

Veja essa reportagem no vídeo abaixo:

QUANTO VALE UMA VIDA?

04/04/2010

A HISTÓRIA DA FAMÍLIA QUE JÁ DESEMBOLSOU MAIS DE R$ 600 MIL PARA TRATAR O FILHO MOSTRA COMO É CARO
CUIDAR DA SAÚDE NO BRASIL

Isto É – Adriana Prado, Caio Barreto Briso, Mônica Tarantino e Solange Azevedo

“A vida do pesquisador espanhol Francisco Javier Peláez e da farmacêutica paraense Shirley Taniguchi seguia tranquila, sem sobressaltos. Peláez se dedicava a dois doutorados – um em neurociência pela Universidade Autônoma de Madri e outro em engenharia mecânica pela Universidade de São Paulo – e Shirley, a lecionar na Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Moradores de Higienópolis, um dos metros quadrados mais caros da capital, eles tinham acesso ao que desejavam: viagens, restaurantes, cinema, teatro. Frequentemente, participavam de congressos no Exterior. Quando Shirley engravidou, foi uma alegria. O primeiro dos dois filhos planejados pelo casal, enfim, estava a caminho. Os projetos de família começaram a ruir no sexto mês de gestação. Era agosto de 2000. David nasceu prematuro e, depois de dez dias na UTI, sofreu convulsões e teve uma hemorragia cerebral. Os prognósticos eram terríveis. O menino não ouviria nem enxergaria, falaria ou andaria. Com a obstinação típica de pai e mãe, Peláez e Shirley foram à luta. Procuraram as melhores alternativas para estimular o cérebro do garoto, contrataram fisioterapeutas, recorreram ao home care. Em quase dez anos, investiram tudo o que podiam na saúde de David: mais de R$ 600 mil. O casal descobriu, da pior forma possível, o preço da vida no Brasil…” (Leia e comente)

ESTUDO ASSOCIA REFRIGERANTE AO CÂNCER DE PÂNCREAS

08/02/2010

PESSOAS QUE BEBEM REFRIGERANTE DUAS OU MAIS VEZES POR SEMANA TÊM MAIS CHANCES DE DESENVOLVER O CÂNCER DE PÂNCREAS, UMA DOENÇA RARA, MAS FATAL, AFIRMARAM
ESPECIALISTAS NESTA SEGUNDA-FEIRA.

Veja Online

“Segundo o estudo, realizado em Cingapura, os riscos de um paciente apreciador de sucos de frutas desenvolver a doença é muito menor se comparado ao índice registrado pelo grupo de pessoas que têm o costume de beber refrigerante frequentemente.

A pesquisa, que envolveu 60.000 pessoas, mostrou que o açúcar é o grande vilão. O estudo, liderado pelo especialista Mark Pereira, da Universidade de Minnesota, ressaltou ainda que quem costuma tomar refrigerante têm outros hábitos que prejudicam a saúde.

“Os altos níveis de açúcar que contém os refrigerantes aumentam a insulina no organismo e contribuem para o desenvolvimento de um câncer de pâncreas“, disse Pereira em uma declaração. A insulina, que ajuda o corpo a metabolizar o açúcar, é produzida pelo pâncreas…” (Leia e comente)

OS TRÊS RENASCIMENTOS DE CLEIDE

07/02/2010

ELA DERROTOU O INIMIGO SORRATEIRO COM FORÇA DE LEOA. NO PRIMEIRO CÂNCER, SANGROU SANGUE DE MORTE. NO SEGUNDO, FOI MUTILADA. NO TERCEIRO, QUASE VIU O FIM. MAS NUNCA DESISTIU DE VIVER. CHOROU ESCONDIDA PARA NÃO FAZER SOFRER A QUEM AMAVA. ESTA SEMANA, EMBARCA
PARA SALVADOR E SE JOGARÁ NO CARNAVAL DA BAHIA:
“QUERO BEIJAR MUITO NA BOCA”

Correio Brasiliense – Marcelo Abreu

“Ela fala da vida com um encantamento que quase ninguém entende. Extasia-se com estrelas, até aquelas que mal aparecem no céu. Para diante de qualquer pôr de sol. Dá valor a coisa com que pouca gente se importaria. E aprendeu a não ter mais pressa. O relógio dela é acertado na velocidade que desejar. No começo da conversa, sentada no sofá da sala, ela diz: “Eu não me permito sofrer mais por nada”.

Cleide Ferrari Sabino é uma mulher que foi duramente testada três vezes pela vida. Venceu com força de leoa três cânceres devastadores. Foi mutilada. Aos 35 anos, na luta contra mais um tumor maldito, olhou-se no espelho e viu um corpo que não era seu. Faltava pedaço, o símbolo da feminilidade. Sentiu-se incompleta. Inferior a qualquer mulher. Como ficar nua diante do homem que a chamava de sua? Quis chorar. Chorou escondida, sempre escondida. Chorou até as lágrimas aprenderem a virar riso. E decidiu que recomeçaria, mesmo dilacerada. Levantou-se como fênix. Criou os dois filhos. Formou-os. Trabalhou (e trabalha) como nunca.

Na próxima quinta-feira, completamente curada, ela embarca para Salvador. Passará o carnaval, pulando de felicidade, ao som da banda Chiclete com Banana. Ela se perderá na multidão…” (Leia e comente)

GINKGO BILOBA: O CHÁ DAS FOLHAS É SEGURO?

07/02/2010

O ‘GINKGO BILOBA’ É UMA DAS PLANTAS MEDICINAIS MAIS COMERCIALIZADAS NO MUNDO. SEU CONSUMO É INDICADO PARA TRATAR MUITOS PROBLEMAS DE SAÚDE, MAS SUA EFICÁCIA TERAPÊUTICA EM GERAL NÃO TEM BASE CIENTÍFICA COMPROVADA. ARTIGO DA CH DISCUTE A VALIDADE DO USO DESSA PLANTA, QUE PODE INCLUSIVE CAUSAR EFEITOS ADVERSOS.

Revista Ciência Hoje

“O Ginkgo biloba é uma das plantas medicinais mais comercializadas atualmente no mundo. É apontado como benéfico no tratamento de muitos problemas de saúde, mas as informações divulgadas sobre seus efeitos terapêuticos são em geral exageradas e sem base científica.

Na verdade, pesquisas relatam com frequência efeitos adversos quando são utilizadas partes da planta fresca ou seca, que não passaram por um processo de remoção de substâncias tóxicas existentes na espécie. Não é recomendado o consumo do G. biloba fresco ou seco, na forma de chás ou em contato direto com a pele, devido à presença de substâncias capazes de provocar alergias ou reações tóxicas para o sistema nervoso.

As plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos são utilizados em todo o mundo por apresentarem ação terapêutica contra variados problemas de saúde, mas são equivocadamente considerados de baixo risco de toxicidade. Tanto as plantas (folhas, cascas e outras partes, usadas ao natural, secas ou trituradas, ou em emplastos e chás caseiros) quanto os medicamentos industriais obtidos…” (Leia e comente)

TÉCNICA DESENVOLVIDA NA USP PROMETE MINIMIZAR A APARÊNCIA DE CICATRIZES

24/01/2010

TRATAMENTO JÁ FOI TESTADO COM SUCESSO EM PACIENTES

Correio Brasiliense

“As cicatrizes são lembranças muito concretas de cirurgias ou de acidentes, mas não precisam ser eternas. A laserterapia — técnica usada por médicos, fisioterapeutas e dentistas no tratamento de lesões e inflamações — tem alcançado resultados promissores em procedimentos que minimizam as marcas dessas lesões na pele. Pesquisa recente da Universidade de São Paulo (USP) comprovou a eficácia do laser infravermelho em processos de cicatrização após uma cirurgia de hérnia inguinal.

O estudo foi conduzido na Faculdade de Medicina pelo fisioterapeuta Rodrigo Carvalho. A equipe de pesquisa contou com 28 pacientes, divididos em dois grupos: o experimental, que recebeu a terapia com laser, e o de controle, que não se submeteu ao tratamento. Segundo o pesquisador, os resultados foram surpreendentes. “A espessura, a profundidade e a aparência das cicatrizes apresentaram melhoras significativas e, seis meses após a cirurgia, muitos pacientes apresentavam marcas quase imperceptíveis”, observa…” (Leia e comente)

INCLUSÃO PELO TOQUE

21/01/2010

INSTITUTO ENSINA MASSAGEM ORIENTAL A DEFICIENTES VISUAIS E MELHORA PERSPECTIVAS DE VIDA E DE TRABALHO

Isto É – Mônica Tarantino

“Todo vestido de branco, o deficiente visual José Luiz Oliveira, 39 anos, chega cedo à praça Benedito Calixto, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Depois de tomar um café e fazer exercícios de alongamento para braços, pernas e coluna, ele está pronto para dar início às sessões de massagem que variam entre 15 minutos e uma hora. Das 9h até cerca de 19h, ele atenderá, em média, 30 pessoas. Na mesma sala, cedida gratuitamente para massagem pela associação dos amigos da praça, encontram mais duas massagistas com deficiência visual, Aparecida Santos e Samantha Gouvea. Os três são formados na mesma instituição, a Escola Profissionalizante Oniki, na Vila Guilhermina, zona leste de São Paulo. Antes de estudar massagem, Oliveira era pedreiro, armador e eletricista. Há nove anos, perdeu a visão por causa de glaucoma e uma doença chamada retinose pigmentar. Passou por muitas dificuldades até ser levado pela irmã, Maria da Saúde, também cega, à escola de massagistas. Agora, Oliveira diz que não tem mais do que se queixar. “Aprendi a fazer massagem oriental, tenho uma profissão e ganho o suficiente para me sustentar. Voltei a me sentir bem”, explica ele, que recebeu o diploma de massoterapeuta há dois anos e encontrou um caminho para a inclusão no mercado de trabalho. “Alunos como Oliveira são a concretização do ideal do fundador da escola, o massagista Ichijiro Oniki”,…” (Leia e comente)